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A luta contra o racismo
por meio do empoderamento infantil
com GUSTAVO GOMES - São Paulo
 

Gustavo Gomes é uma criança como outra qualquer, gosta de brincar e é um ótimo aluno. O que ele possui de incomum é justamente sua preocupação em se colocar contra a intolerância e o racismo. Inteligente e bem articulado, acabou de lançar um livro de poesias intitulado “Meu Universo”, onde busca elaborar sua visão de mundo sobre desigualdades sociais e novas possibilidades para o mundo. Gustavo foi contemplado com o prêmio Cidadão de São Paulo, em 2015, pela Ong da cidadania Catraca Livre. Exemplo até mesmo para muitos adultos, ele é uma esperança de que as novas gerações possam ser mais inclusivas e críticas.

 GUSTAVO GOMES
11h
LANÇAMENTO DE LIVRO + BATE PAPO
AUDITÓRIO
DIA 18
PROGRAMAÇÃO CENTRO CULTURAL DA PENHA
CLIQUE NO ESPAÇO PARA A PROGRAMAÇÃO
TOPO
Largo do Rosário, 20 - Penha, São Paulo - SP, 03634-020
PENHA
Sessão Mulheres Negras no Cinema
CURTAS
15h
MOSTRA DE CINEMA
AUDITÓRIO
DIA 2
Sessão Novos Diretores Africanos
CURTAS
MOSTRA DE CINEMA
AUDITÓRIO
19h

A BONECA E O SILÊNCIO

Carol Rodrigues (São Paulo, Brasil)

 

MULHERES DE BARRO

Edileuza de Souza (Vitória, Brasil)

 

QUAL A COR DA MINHA PELE?

Maria Gal (Salvador, Brasil)

CINEMA DE PRETO

Ana Danddara (Campinas, Brasil)

 

ENTRETRÓPICOS

Tainá Rei (Rio de Janeiro, Brasil)

O VELHO REI

Ceci Alves (Rio de Janeiro, Brasil)

PUMZI

Wanuri Kahiu (Nairóbi, Quênia)

 

THE LEGACY OF RUBIES

Ebele Okoye (Onitsha, Nigéria)

JOY

Solomon Onita (Accra, Gana)

*Distribuição de ingressos 1 hora antes do início do evento, até a lotação do espaço.
**Todas atividades são gratuitas
Entre o que nos forma e nos formata:
representatividades negras na arte contemporânea
com BIANCA LEITE - São Paulo
e MOISÉS PATRÍCIO - São Paulo

Bianca Leite é uma artista plástica paulistana preocupada com questões que atravessam o ser mulher negra em nossa sociedade. Sua principal obra “má-formação” procura questionar regras sociais impostas que formatam as mulheres. Atuando como educadora, utiliza como referência o pensamento das feministas Bell Hooks e Simone de Beauvoir, que inspiram uma criação artística articulando sexualidade e gênero e critica contradições existentes no ensino, demonstrando como todos esses fatores podem causar um grande impacto na formação das identidades e liberdades.

BIANCA LEITE
MOISÉS PATRÍCIO

Artista em destaque no cenário brasileiro, Moisés Patrício ressalta a importância da intuição e da simbologia do Candomblé em seus trabalhos. Perspicaz na crítica e na denúncia, sua aclamada série ‘Aceita?’ oferece de mãos abertas tudo o que é descartado pela sociedade: a arte negra, a herança africana, a diversidade religiosa e questiona se, sob outro ponto de vista, esse descarte teria chance de ser aceito. A ideia é refletir o que a sociedade considera como padrão e o que a mesma rejeita, na educação ou nas normas sociais.

16h
MESA DE DEBATE
AUDITÓRIO
DIA 5
DIA 9
AUDITÓRIO
MOSTRA DE CINEMA
AUDITÓRIO
MOSTRA DE CINEMA
Sessão Conexão Brasil e Moçambique
Sessão Cinema Nigeriano em Perspectiva
CURTAS
LONGA METRAGEM
15h
19h
*Sessão realizada com colaboração de Núbia Aguilar, do Núcleo de Estudos Africanos da Universidade Federal Fluminense, Niterói/RJ
Jornalismo e periferia,
mídia independente e afrocentrada
com ELIZANDRA SOUZA (MJIBA) - São Paulo
9h30
DIA 11
PALESTRA
AUDITÓRIO

Mjiba foi o nome dado a luta de jovens guerrilheiras pela independência do Zimbábue. Décadas depois, a história atravessou o Atlântico e inspirou um grupo de mulheres negras do Jardim Noronha, zona sul de São Paulo. Conduzidas pelo ímpeto da jornalista e poetisa Elizandra Souza, o coletivo Mjiba é um contraponto aos veículos da mídia hegemônica e nasce para discutir a cultura afro-brasileira pelo ponto de vista dos negros e negras, lembrando a necessidade da democratização do acesso à informação para que seja possível compreender a importância da presença africana na formação da identidade brasileira.

ELIZANDRA SOUZA
16h
AUDITÓRIO
DANÇA
Espetáculo de dança Yebo
com Grupo GUMBOOT - São Paulo
GUMBOOT

Gumboot é um estilo de dança sul-africano que dá nome à Cia. paulista criada em 2008 e dirigida pelo renomado bailarino e coreógrafo Rubens Oliveira. O grupo traz ao festival o espetáculo Yebo, que com a direção musical da moçambicana Lenna Bahule, conta ao público os sentidos, sensibilidades e histórias de vida dos povos envolvidos na extração de minérios na África do Sul. Por meio de uma releitura contemporânea do estilo e tendo a linguagem de percussão corporal como base, a cia reinterpreta em dança a resistência ao colonialismo trazendo à performance criativas formas de comunicação.

Sessão Especial: Vencedor do Festival de Lagos 2015
LONGA METRAGEM
15h
MOSTRA DE CINEMA
AUDITÓRIO
DIA 16
Sessão Novos Olhares Afro-brasileiros
LONGA METRAGEM
MOSTRA DE CINEMA
AUDITÓRIO
19h

LOVE THE ONE YOU LOVE

Jenna Bass

(Cape Town, África do Sul)

UM SALVE DOUTOR

Rodrigo de Sousa e Sousa e Andrio Cândido

(São Paulo, Brasil)

DIA 23
AUDITÓRIO
MOSTRA DE CINEMA
AUDITÓRIO
MOSTRA DE CINEMA
Sessão Protagonismo Feminino no Cinema Brasileiro
Sessão AfroDoc: Negros Caminhos
CURTAS
LONGA METRAGEM
15h
19h
PALESTRA
AUDITÓRIO
20h
O cinema pelas lentes femininas negras
com SABRINA FIDALGO - Rio de Janeiro
e MONIQUE ROCCO - Rio de Janeiro/Caxias do Sul
SABRINA FIDALGO

Sabrina é uma inquieta artista visual carioca, envolvida em múltiplos projetos: A Lei do Mais Forte, Black Berlim, Cinema Mudo, Cidade do Funk são alguns deles. Para o Festival Afreaka, traz “Personal Vivator”, curta que conta a história de um E.T que desembarca no Rio de Janeiro para estudar o comportamento humano. Sabrina acredita que ser negra não quer dizer que ela tenha que fazer um "cinema negro", desta forma, "Personal Vivator" é uma expressão singular de uma artista com inovação que inova na linguagem, mostrando que não precisa de rótulos para desempenhar um bom cinema na cena independente.

MONIQUE ROCCO

Monique Rocco é uma multiartista. Licenciada em Teatro e graduada em Gestão e Cooperação Cultural Internacional, se reconheceu negra no coletivo Mulheres de Pedra, que luta pelo protagonismo da mulher negra. Atualmente estuda Língua e Cultura Yorùbá. Na área do cinema assina a produção dos filmes "O Estopim", de Rodrigo Mac Niven, e de “Kbela”, de Yasmin Thayná, entre outros. Há um ano reside em Caxias do Sul/RS onde é sócia-coordenadora da Antro Produções e criou o Núcleo de Criadoras Negras-RS, primeiro núcleo feminino negro da cidade. Monique milita através das artes, afim de protagonizar uma história diferente da que o opressor espera.

CALYPSO ROSE

Pascale Obolo

(Yaoundé, Camarões)

PERSONAL VIVATOR

Sabrina Fidalgo (Rio de Janeiro, Brasil)

 

KBELA

Yasmin Thayná (Rio de Janeiro, Brasil)

CAIXA D’ÁGUA: QUI-LOMBO É ESSE?

Everlane Moraes (Aracajú, Sergipe)

*Sessão realizada com colaboração de Núbia Aguilar, do Núcleo de Estudos Africanos da Universidade Federal Fluminense, Niterói/RJ
COMUNIDADE DE SAMBA DO LARGO DO ROSÁRIO

A Comunidade de Samba do Largo do Rosário da Penha realiza, todo último sábado do mês, a tradicional Roda de Samba que acontece em frente à Igreja do Rosário dos Homens Pretos da Penha. Demarcando na geografia e na cultura da cidade de São Paulo a forte presença negra, os encontros têm como características a troca, o fortalecimento das tradições e o intercâmbio de gerações e de linguagens, em um diálogo musical do samba com chorinho, samba de roda, jongo, samba enredo, entre outros, reunindo a velha guarda e a nova geração deste tradicional e envolvente ritmo brasileiro

DIA 25
14h
LARGO DO ROSÁRIO
SHOW
FESTA de Encerramento Festival AFREAKA
com JONGO DITO RIBEIRO - Campinas
e RODA DE SAMBA DO ROSÁRIO - São Paulo
 
JONGO DITO RIBEIRO

Conhecido como o pai do samba, o jongo é a memória viva dos antepassados negros no Brasil. Uma manifestação cultural que une canto, dança e tambores com canções carregadas de palavras de resistência e libertação. Uma das principais referências no Brasil é a Comunidade Jongo Dito Ribeiro, responsável pela gerência da Fazenda da Roseira, em Campinas. A partir do jongo, o grupo compartilha conceitos de educação e preservação de patrimônio. Potencializando seu papel de mobilização social e em conjunto com a comunidade campineira, assumiu uma postura política e de articulação para a perpetuação da tradição.

DINA

Mickey Fonseca (Maputo, Moçambique)

A CARTA

Michele Mathison (Maputo, Moçambique)

AQUÉM DAS NUVENS

Renata Martins (São Paulo, Brasil)

CONFUSION NA WA

Kenneth Gyang

(Abuja, Nigéria)

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